Mas, de algum lugar, é preciso (re)começar. Eu comecei fazendo as unhas.

A cruz azul não deixava dúvidas: aquela não era só mais uma segunda-feira comum. Era a segunda-feira mais feliz de nossas vidas.

Não é uma carta sobre dieta. E também não é só sobre o amor. É sobre como ter um filho pode ser transformador.

"Por ali, filho, naquela direção", ao encontro desse mundo imenso e cheio de oportunidades incríveis que eu tanto amo.

Seja delicado, meu filho. Delicado e gentil. Com você mesmo, com o outro, com o Brasil e com o mundo. Nós precisamos disso.